Valcke citou como exemplo o Mundial da África do Sul, onde a construção de um trem que ligaria Pretoria ao Aeroporto de Joanesburgo não ficou pronto a tempo. O governo africano se esforçou para, ao menos, concluir parte da linha que ligava o aeroporto à area hoteleira da cidade. Sobre as necessidades do Mundial, o secretário foi direto: "Para a Copa, precisamos mesmo é dos estádios, das facilidades que vão levar os turistas para os locais dos jogos e dos hotéis. Isso precisa estar pronto", disse Valcke. O secretário-geral afirmou também que, para garantir a conclusão das construções e reformas essenciais no prazo determinado, a Fifa monitorará, junto ao governo brasileiro, o andamento da preparação para a Copa do Mundo. De acordo com o secretário, a decisão do monitoramento foi tomada em conjunto entre membros da Fifa, do Comitê Organizador Local (COL) e os representantes do governo federal.
"A partir de agora, tudo que for divulgado sobre o andamento das obras da Copa será feito de forma conjunta", disse Valcke.
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confirmou a divulgação das decisões em conjunto com a Fifa. Porém, sobre as obras essenciais, Rebelo disse que cabe apenas ao governo classificá-las como tal. "A Matriz de Responsabilidades é uma decisão do governo. Essas obras são para o Brasil, e não para a Copa do Mundo. Por: Isabela Lopes.
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